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13 de mar. de 2013

Marco Feliciano diz que não se pode medir um home em 140 caracteres publicados no Twitter


Na noite desta segunda-feira (11), o deputado federal e pastor Marco Feliciano, criticou durante um culto em sua igreja, os ataques que vem sofrendo desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Em um encontro com 30 pastores na Catedral do Avivamento, da Assembleia de Deus, cuja entrada com câmeras foi proibida aos jornalistas, o deputado exaltou aos fiéis sua história pessoal em contraponto aos protestos, e citou oque acontecia do lado de fora do mesmo templo por volta das 20h30.
Na crítica o pastor disse: “Não se pode medir um homem com 140 caracteres do Twitter”. Ele estava se referindo às declarações que fez sobre homossexuais em 2011 no seu Twitter, que contribuiu para a recente onda de protestos e críticas contra o pastor. Na época, o deputado causou polêmica ao escrever que: “sobre o continente africano repousa a maldição do paganismo, ocultismo, misérias, doenças oriundas de lá: ebola, Aids, fome… Etc”. também escreveu se referindo aos homossexuais: “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao crime e à rejeição”.
As manifestações contra o pastor foram classificadas por ele como um “ativismo inconsequente” e um “teatro horrível onde querem perseguir um homem por causa de sua fé”. Além disso, de acordo com o líder religioso, os protestos têm atraído pessoas que são contra a liberdade religiosa e de pensamento. “Se não fizermos alguma coisa agora voltaremos ao tempo da inquisição.”
Marco Feliciano também ressaltou que, embora “esteja deputado”, nunca deixará de ser um pastor e que quer deixar um legado de luta contra a opressão – na qual ele combate, por exemplo, a educação sexual para crianças de até 6 anos. “O povo me colocou para defender preceitos cristãos”, disse, sobre os 212 mil votos obtidos nas últimas eleições e que o levaram à Câmara.
No momento em que o pastor estava fazendo estas declarações para seus fiéis dentro da Catedral do Avivamento, do lado de fora um grupo com aproximadamente 300 manifestantes fazia um protesto contra o pastor, em repúdio à sua recente eleição como presidente da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara.
No domingo (10), Feliciano também foi alvo de manifestantes em Franca (SP). Os manifestantes permaneceram o tempo todo do lado de fora da igreja, e gritaram palavras de ordem. Ao fim do culto, o carro em que o deputado junto com sua família deixou o local foi cercado pelo grupo.
Marco Feliciano Publicou em seu site que já está procurando as autoridades para tomar a medidas cabíveis e que repudia qualquer ato de violência.

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